Olá Missionários vivem de relacionamentos, então vamos nos aproximar:
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Missionario, Como Se Cria Esse "Bichinho"
Explicar minha profissão é sempre algo muito complexo, principalmente quando não estou em um meio cristão evangélico. As vezes me limito a dizer que sou um agente de transformação social ou voluntário em uma ONG.
Sei que vai muito além disso, sou missionário e ser missionário não é ter um curso nessa área, receber um titulo ou uma consagração em uma denominação, sair para outro país e de lá escrever histórias e contar testemunhos que sensibilizam as pessoas.
Ser missionário é entender o que Deus espera de mim e dispor toda a minha vida para fazê-lo, é me doar por completo, me entregar de forma integral àquilo que Ele têm como designo para essa minha existência passageira .
Ser missionário não é uma profissão como outra qualquer, meu expediente é enquanto houver necessidade, me local de trabalho é em qualquer parte do mundo, meu chefe e patrão é Deus por mais louco que isso pareça eu só sigo a direção e as ordens dele, meu patrão não é aquele que paga as minhas contas, pelo contrário os meus sustentos financeiros vêm de fontes que assim como eu querem cooperar para aquilo que Deus tem espaço e maneiras para fazer através de mim.
Mas peraí , como se “cria” um missionário? Afinal ninguém nasce especificamente pra isso que foi descrito assim, o mundo nem sequer compreende a dimensão do que tentei explicar nas linhas acima. Eu não nasci missionário, me tornei um através de RELACIONAMENTOS: com pessoas que me apontaram esse caminha, pelo qual elas já haviam caminhado e com Deus que foi deixou isso bem claro na sua palavra escrita e através do seu Espírito Santo atuando constantemente no coração de quem lhe dá espaço.
Se um missionário surge de relacionamentos ele se sustenta, de relacionamento primeiro com Deus para saber por aonde ir, o que fazer, como fazer e depois com pessoas que entendem o seu papel como cristã, como alguém que quer dar espaço para Deus agir e se envolve com as causas Dele, o papel dessa outras pessoas é de se comunicar, orar, sustentar e abençoar.
Deus faz grandes coisas quando nos dispomos a ELE.
Sei que vai muito além disso, sou missionário e ser missionário não é ter um curso nessa área, receber um titulo ou uma consagração em uma denominação, sair para outro país e de lá escrever histórias e contar testemunhos que sensibilizam as pessoas.
Ser missionário é entender o que Deus espera de mim e dispor toda a minha vida para fazê-lo, é me doar por completo, me entregar de forma integral àquilo que Ele têm como designo para essa minha existência passageira .
Ser missionário não é uma profissão como outra qualquer, meu expediente é enquanto houver necessidade, me local de trabalho é em qualquer parte do mundo, meu chefe e patrão é Deus por mais louco que isso pareça eu só sigo a direção e as ordens dele, meu patrão não é aquele que paga as minhas contas, pelo contrário os meus sustentos financeiros vêm de fontes que assim como eu querem cooperar para aquilo que Deus tem espaço e maneiras para fazer através de mim.
Mas peraí , como se “cria” um missionário? Afinal ninguém nasce especificamente pra isso que foi descrito assim, o mundo nem sequer compreende a dimensão do que tentei explicar nas linhas acima. Eu não nasci missionário, me tornei um através de RELACIONAMENTOS: com pessoas que me apontaram esse caminha, pelo qual elas já haviam caminhado e com Deus que foi deixou isso bem claro na sua palavra escrita e através do seu Espírito Santo atuando constantemente no coração de quem lhe dá espaço.
Se um missionário surge de relacionamentos ele se sustenta, de relacionamento primeiro com Deus para saber por aonde ir, o que fazer, como fazer e depois com pessoas que entendem o seu papel como cristã, como alguém que quer dar espaço para Deus agir e se envolve com as causas Dele, o papel dessa outras pessoas é de se comunicar, orar, sustentar e abençoar.
Deus faz grandes coisas quando nos dispomos a ELE.
Religiosidade Infantil
Me lembro de um dia quando criança, na época da campanha eleitoral a médica da minha cidade se candidatou, ela é da minha igreja batista e sua família também, em um dos seu santinho ela imprimiu no verso a oração de são Francisco de Assis:
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor,
Onde houver ofensa , que eu leve o perdão,
Onde houver discórdia, que eu leve a união,
Onde houver dúvida, que eu leve a fé,
Onde houver erro, que eu leve a verdade,
Onde houver desespero, que eu leve a esperança,
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria,
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei que eu procure mais
consolar que ser consolado;
compreender que ser compreendido,
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe
é perdoando que se é perdoado
e é morrendo que se nasce para a vida eterna.
E eu na minha inocência infantil perguntei para o meu pai: - a Dr Estelita não é crente, porque ela colocou a oração desse santo da igreja católica aqui?
Na minha cabecinha de criança, as trevas não se misturavam com a luz, o filho de Deus não podia citar ou ler ou olhar as orações dos santos, eu não podia ir no clube (porque era no horário da escola dominical) , tinha que ser irrepreensível e só olhar para a Bíblia como única regra para minha conduta, além disso só podia olhar como eles me ensinavam que eu devia olhar, assim como quando aprendemos uma reza e só sabemos essa maneira de nos aproximar de Deus.
Meu pai bem calmamente me fez lê toda a oração do santo católico e depois me ensinou que seu eu praticasse essas coisas eu estaria fazendo o que Jesus mandou, mostrou o quanto é bonito agente ser antagônico ao mal, ao sofrimento, a dor, a injustiça à destruição e a tudo mas que é o nosso dever como crentes da igreja evangélica.
E eu aprendi bem mais que isso, hoje eu entendo que aquela campanha da candidata evangélica para conquistar os católico mudou a minha mente, me fez me aproximar mais dos católicos por que sem saber eles faziam o que São Francisco orou e assim aquilo que Jesus tinha ensinado. Eu percebi que eu podia crescer com Deus em qualquer lugar, a qualquer momento e através de qualquer pessoa .
Quando criança eu aprendi que sendo só evangélico eu acabava me afastando mais de Deus, por me afastar do próximo, por me afastar do católico, do bêbado, da prostituta e do pobre. Hoje um pouco mais homem, não sei como ensinar isso para os outros.
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor,
Onde houver ofensa , que eu leve o perdão,
Onde houver discórdia, que eu leve a união,
Onde houver dúvida, que eu leve a fé,
Onde houver erro, que eu leve a verdade,
Onde houver desespero, que eu leve a esperança,
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria,
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei que eu procure mais
consolar que ser consolado;
compreender que ser compreendido,
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe
é perdoando que se é perdoado
e é morrendo que se nasce para a vida eterna.
E eu na minha inocência infantil perguntei para o meu pai: - a Dr Estelita não é crente, porque ela colocou a oração desse santo da igreja católica aqui?
Na minha cabecinha de criança, as trevas não se misturavam com a luz, o filho de Deus não podia citar ou ler ou olhar as orações dos santos, eu não podia ir no clube (porque era no horário da escola dominical) , tinha que ser irrepreensível e só olhar para a Bíblia como única regra para minha conduta, além disso só podia olhar como eles me ensinavam que eu devia olhar, assim como quando aprendemos uma reza e só sabemos essa maneira de nos aproximar de Deus.
Meu pai bem calmamente me fez lê toda a oração do santo católico e depois me ensinou que seu eu praticasse essas coisas eu estaria fazendo o que Jesus mandou, mostrou o quanto é bonito agente ser antagônico ao mal, ao sofrimento, a dor, a injustiça à destruição e a tudo mas que é o nosso dever como crentes da igreja evangélica.
E eu aprendi bem mais que isso, hoje eu entendo que aquela campanha da candidata evangélica para conquistar os católico mudou a minha mente, me fez me aproximar mais dos católicos por que sem saber eles faziam o que São Francisco orou e assim aquilo que Jesus tinha ensinado. Eu percebi que eu podia crescer com Deus em qualquer lugar, a qualquer momento e através de qualquer pessoa .
Quando criança eu aprendi que sendo só evangélico eu acabava me afastando mais de Deus, por me afastar do próximo, por me afastar do católico, do bêbado, da prostituta e do pobre. Hoje um pouco mais homem, não sei como ensinar isso para os outros.
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