Breve histórico de minha vida missionária


Minhas convicções como missionário vão além das circunstâncias, estão baseadas em um chamado pessoal e uma direção especifica da parte de Deus. A partir dessa direção fiz o meu primeiro curso de formação missionária em 2006, uma escola de tempo integral, sendo 3 meses de teórico e 2 de prático onde estive no Peru apoiando a igreja local com estratégias em evangelismo e discipulado de jovens, depois dessa primeira experiência na ETED (escola de treinamento evangelismo e discipulado) me foi fomentado um desejo de me dispor ao Senhor minha vida em tempo integral e passei a ser um dos lideres nessa mesma escola, e assim atuei por um ano, quando viajei duas vezes no tempo prático alcançando assim o Goiás, Piauí e a Bolívia.
Depois fui convidado a liderar as ações de evangelismo da JOCUM DF, onde estou atuando até hoje, desenvolvo novas estratégias de alcance para as mais variados grupos que merecem ouvir a mensagem da salvação, organizo eventos que envolvem jovens de varias denominações dos mais variados lugares do Brasil nessa tarefa de alcançar os perdidos, ações sociais são praticadas com o propósito de revelar a Deus inserindo valores em uma comunidade e estruturo com ferramentas e informações aos obreiros e ministérios aqui na JOCUM DF.
Atuo também no projeto Avante Cuba preparando uma plataforma para minhas futuras ações de alcance a esse país, estive lá no primeiro semestre desse ano para conhecer o campo e adquirir amizades, agora tenho desenvolvido diversas ações para apoiar pessoas que estão lá ou desejam ir servir ao Senhor naquele país comunista. Sinto que a minha direção de chamado e envolver essa nação no contexto de missões mundiais, tanto enviando como recebendo iniciativas missionárias.

Cuba descarta seu retorno para a OEA

O governo cubano descartou, ontem, o retorno à Organização dos Estados Americanos (OEA). Apesar disso, declarou que a decisão tomada no dia anterior pelo grupo, de levantar uma exclusão a Havana que durava 47 anos, era uma “grande vitória”.

Os 34 países-membros da OEA decidiram revogar a suspensão de Cuba, vigente desde 1962, durante a 39ª assembleia do grupo, realizada em Honduras. Porém, o retorno do país estaria condicionado a um “processo de diálogo” com Havana, “em conformidade com as práticas, propósitos e princípios da organização”, uma referência velada aos direitos humanos e à democracia.

Em artigo divulgado na quarta-feira, o ex-líder cubano Fidel Castro qualificou a OEA como “cúmplice dos crimes dos EUA” na região.

– É uma grande vitória para a América Latina e Caribe e para o povo cubano. Põe fim a uma injustiça e a um atavismo pré-históricos – disse o líder parlamentar cubano Ricardo Alarcón, que preside a Assembleia do Poder Popular, apesar de rechaçar a possibilidade de retorno à OEA.

Havana assegurou que não está interessada em ser readmitida na OEA, a qual qualificou de “criminosa” e “lixo”, por ter isolado Cuba durante 47 anos, frente à hostilidade dos Estados Unidos, empenhados em conseguir mudar o regime comunista de Cuba. Alarcón ironizou sobre os “democratas” que aprovaram a suspensão em 1962, ao citar o ditador paraguaio Alfredo Stroessner e os nicaraguenses da dinastia Somoza.